Pular para o conteúdo principal

Inbox [2] - Moço?

Enquanto segurar minha mão eu não deixarei você ir...

Ei meu amor, obrigada. Obrigada por me aturar por tanto tempo, por me acalmar quando ninguém mais consegue, por cuidar de mim quando ninguém mais se importa, por querer sempre meu bem, por brigar comigo para o meu próprio bem, por ter crises de ciumes, por me querer mesmo quando falo que estou com o cabelo horrível, gorda, desarrumada, etc.. Por me fazer me sentir assim, tão bem e tão feliz, mesmo desse nosso jeito.. Desse jeito tão longe.
É o tempo mais perfeito que tive, porque você esta comigo do meu lado, não literalmente.  Do nosso jeito..  Mas amor, só me diz que esse foi um ano e meio de vários outros que virão?  Diz moço… Eu preciso saber que vou ter você pelo resto da minha vida. Porque sabe amor.. Isso é o que eu quero pra mim, quero viver contigo até o ultimo minuto da minha vida, porque hoje você é o que me traz paz e já não sei mais viver sem você, e me desculpa por isso também amor? Desculpa? Desculpa por essa necessidade toda de você? Desse egoismo. Dessa mania de ficar o tempo todo te ligando e te irritando? Por essa mania de nunca ficar satisfeita com as coisas? Por achar que você tem que viver por mim o tempo todo? Sei lá, sei que as coisas não são bem assim, mas eu sou chata e bobinha você sabe. 
Agora é isso, vivo pelo teu sorriso, pela tua risada boba, pelo teu bem, pela tua felicidade, então meu amor…  Promete que vai se cuidar enquanto eu não puder cuidar de você?! 
E amor.. Eu te amo minha vida, muito mesmo, mesmo mesmo. >.< 
Se cuida tá? Por mim... E por nós. Se tiver pesadelo, me ligue ou então me abrace forte e durma de novo.
E amor, eu te amo, sim de novo e quantas vezes for preciso até você entender que você foi feito pra mim e que minha felicidade já depende de você. 

Com amor...

                   A moça do Pierre.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Nosso amor. A nossa aliança.

Eu te amo como nunca amei alguém. Eu a beijei de surpresa. O fiz com a maior intensidade que podia fazer. Então ela me chama de bobo entre sorrisos. Então logo ficamos de pé e eu segurei suas mãos. Ela estava quase arrumada. Blusa preta e calça jeans, mas ainda estava descalça. Seus olhos estavam fixos nos meus quando comecei a falar... -Será que você tem noção do quanto eu te amo? -Eu amo muito você minha vida! – Ela sorria ao dizer isso. -Você me faz muito feliz! Esse primeiro ano que passamos juntos foi incrível e eu espero viver muitos como esse ainda com você. -Teremos muitos melhores que esse! -Amor, cadê aquele anelzinho que te dei há um ano na praia lá em Saquarema quando nos beijamos pela primeira vez? -Está aqui amor. – Ela foi até uma caixinha em formato de coração, mas não achou. – Pera ai, acho que esta na outra. – Procurou em uma embalagem de Ferrero Roche , mas também não encontrou. – Eu a pus aqui em algum lugar. – Então voltou a procurar na caixinha em fo

Uma noite inesquecível.

Tanto faz o que var rolar... A noite havia chegado. Algo me dizia que aquele show seria inesquecível de alguma forma. O chuvisco persistente molhava meu rosto. De alguma forma isso me fez lembrar de lágrimas... Isso acabou me fazendo levar até ele. Ergui minha cabeça e olhei pro céu. Não haviam estrelas. Era uma noite rústica e aparentemente triste. O show havia começado. Eu fechava meus olhos e cantava com todas as minhas forças. Sempre gostei das músicas da banda Rosa de Saron. Hoje estava assistindo eles pela primeira vez. Queria esquecer de tudo. Esquecer do mundo e esquecer dele. Ja havia se passado algum tempo. Então quando abri meus olhos e olhei pro lado meu coração disparou. Quase saltou pela boca. Ele estava ali ao meu lado. Esfreguei meus olhos quase que não acreditando naquilo. Então fui até ele instintivamente e o abracei.  Seus braços, seus abraços... -Ei moço! Não fala mais com as amigas?! - Disse eu olhando em seus olhos. -Nossa! Você aqui! Que coincidência. Não

- Volta por cima.

A vida é simples, fácil... A morte é rápida e sem o menor sentido...  -Desculpe - disse ele com seu olhar sereno. -Pelo que? – eu estava confusa. -Por eu não poder mudar tudo isso... – seus olhos cor de mel estavam vermelhos e olheiras eram facilmente notadas. -Não se preocupe amor... Tudo vai ficar bem – minha voz estava falhando e eu não consiga mais apoia-lo a superar a minha possível perda, estendi o braço e encostei em uma de suas bochechas, uma lágrima dele molhou o meu dedo e eu a sequei – Não chore minha vida... Vai passar... Acredite... -Mas amor – seu tom era desesperador – O médico disse que você vai precisar de uma doação... Você tem doença pulmonar crônica por fibrose... -Eu sei amor... Mas você vai ver eu vou melhorar. -Você melhor do que ninguém sabe que não tem cura... – ele sentou em minha cama de hospital e ali me abraçou com todo cuidado, choramos juntos até não sair mais nenhuma lágrima miserável se quer – Eu não posso te perder Fátima... Eu te amo e não vou c